Uma pesquisa internacional mostrou que o consumidor quer saber o que tem consumido e, por isso, está cada vez mais dando preferência para as marcas que informem a procedência dos produtos. 

De acordo com a pesquisa da líder global de nutrição ADM, 42% dos consumidores em todo o mundo passaram a confiar mais nas alegações ambientais feitas por produtos e marcas nos últimos dois anos.  

Além disso, eles procuram apoiar mais as empresas que consideram honestas e autênticas. Se destacam aqui as empresas que usam tecnologias como QR Code para permitir que o cliente rastreie os itens desde as origens, mostrando a procedência dos produtos.

Esse rastreio pode acontecer desde as matérias-primas, os insumos e a produção. De acordo com a pesquisa, os clientes querem saber a procedência dos produtos por completo. Isso contempla de onde vem os alimentos que estão consumindo e como estão sendo produzidos.  

Essa necessidade de transparência no consumo surge a partir do aumento do interesse das famílias pela segurança alimentar, bem como da vontade de manter o elo com os alimentos e as comunidades os produzem.  

Saúde em 1º lugar

A busca por produtos mais saudáveis e que garantir bem-estar é outro fator para aumentar esse interesse. 

“O desejo de uma mente, corpo e alma saudáveis, bem como da comunidade global e do planeta, manifesta-se no consumo consciente proativo e decisivo em todas as categorias. À medida que os consumidores procuram priorizar o que é mais importante para eles, querem que as marcas de nutrição façam o mesmo”, disse o vice-presidente de Marketing da ADM, Brad Schwan.  

A pesquisa ainda trouxe outros insigths importantes para observar. Entre eles se destaca o fato de 79% dos consumidores acreditarem que apoiar a sua saúde mental surte efeito positivo no bem-estar geral.  

Além disso, 63% afirmam estar mais interessados em produtos alimentares e bebidas que sejam personalizados. Outros 55% disseram estar dispostos a gastar mais em alimentos que se alinhem com o propósito individual voltado à saúde e bem-estar. 

Produtos e marcas que não rezam a cartilha da sustentabilidade recebem o boicote de 30% dos consumidores globais. Outros 40% procuram marcas que garantam que os produtores são tradados de forma ética.

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