Os consumidores brasileiros estão cada vez mais habituados em fazer as compras por meio de dispositivos móveis. 

Isso é o que mostrou a pesquisa mundial “Global Consumer Insights 2018” desenvolvida pela empresa de consultoria PwC.

Cerca de 71% dos entrevistados têm a expectativa de aumentar ou manter os gastos pessoais nos próximos meses. Todavia, grande parte desse consumo deverá ser realizado via mobile. Ao todo, 41% dos shoppers já realizam compras pelos smartphones e 30% por tablets.

A realidade demonstra um aumento expressivo nessa nova tendência do varejo. Há cinco anos, apenas 15% (smartphones) a 20% (tablets) dos consumidores responderam à consultoria que usavam esses canais para compras. Ao longo dos anos o estudo vem demonstrando as mudanças no perfil desses consumidores conectados à rede mundial de consumidores.

Em 2014, por exemplo, os brasileiros (35%) usavam o smartphone para acessar sites pelo menos uma vez na semana durante a jornada de compra. Agora, uma parcela considerável (31%) já garante que concretiza as compras por meio de aplicativos no celular. Confira o resumo dos últimos levantamentos abaixo.

   

Mapeamento da jornada
Jornada de compras via dispositivos móveis

 

Garanta boa experiência do consumidor

Segundo as estimativas de entidades nacionais, como a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), as vendas por canais móveis já correspondem a 15% do faturamento online no varejo.

O consumidor está mais digitalizado e conectado, buscando experiências que facilitem a compra e garantam praticidade e o mínimo de dor de cabeça possível.

Em contrapartida, as lojas precisam oferecer mecanismos que deixe esse público consumidor satisfeito durante as compras online.

Compras com dispositivos móveis
Dispositivos móveis e o destaque como alternativa para as compras no varejo

Oferecer uma interface com navegação prática e funcional seja para sites, aplicativos, softwares, entre outros canais, é muito importante para poupar tempo do usuário durante a compra.

É preciso se atentar a questões como envio dos produtos e estoque dos itens para não deixar o cliente insatisfeito já que essa opção de mercado varejista não se trata mais apenas de tendência, mas de uma necessidade.   

 

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